domingo, 27 de setembro de 2009

ECONOMIA NO SEGUNDO IMPÉRIO – INDUSTRIALIZAÇAO E URBANIZAÇAO


  • Introdução:
    · Fatores do atraso da industrialização brasileira: tratados de 180 com a Inglaterra ( que dava privilégios alfandegários aos produtos ingleses, tornando-os dominadores do mercado consumidor interno), governo pautado nos interesses da elites agroexportadoras ( não tomava medidas necessárias à industrialização nacional).

    · Fatores que favoreceram a industrialização – SURTO INDUSTRIAL: tarifa Alves Branco (1844, lei que aumentava os impostos alfandegários, seu objetivo era aumentar a arrecadação, mas logo se tornou protecionista), capitais oriundos do fim do trafico internacional de escravos (Lei Eusébio de Queiroz de 1850) e da cafeicultura.

    · Pioneirismo de Visconde de Mauá: grande empreendedor industrial brasileiro. Possuiu: estaleiros, companhias de rebocadores e de navegação, banco, estradas de ferro. Seu sucesso incomodou as empresas estrangeiras(acredita-se que tenha sido sabotado e perseguido). Não suportou a “concorrência” (principalmente por conta da Tarifa Silva Ferraz de 1860 que diminuiu as tarifas alfandegárias) da e faliu.

    · Boa parte dos lucros dos industriais brasileiros acabava investido em café.

    · E vale ressaltar que nesse período a indústria não representava nem a sombra da economia agrária no país.


  • O crescimento das cidades
    · Industrialização → atração populacional → crescimento urbano.
    · Surgem trabalhadores especializados → cada vez mais o trabalho escravo é menos tolerável.
    · As cidades vão se modernizando (para as elites): bondes, iluminação á gás, hotéis, tetros, jardins públicos, jornais.

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